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...mais uma goleada!
Quando um jornal dinamarquês em 2005 publicou as celebres caricaturas de Maomé logo a opinião publica veio defender a "liberdade de expressão". A Igreja católica através Conselho das Conferências Episcopais da Europa não tomando parte defendeu também a dita "liberdade". Hoje e em Portugal, talvez por não ter a força do associativismo internacional que existiu na crise das caricaturas, e talvez por necessitar terrivelmente de um boost de popularidade, a Igreja nacional já não defende a liberdade de expressão. Saramago escreveu um livro, dando a sua opinião. A igreja não gostou. O jornal fez desenhos. A igreja pôs paninhos quentes! Podemos não gostar do homem mas não querem ler o livro não leiam, agora deixem o homem em paz...
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